Qual o futuro das gigantes tecnológicas numa presidência Biden?

Haverá uma política menos agressiva contra empresas de Pequim, mas o escrutínio às grandes tecnológicas deve manter-se. A privacidade, dizem os especialistas, é um tema que tanto Republicanos como Democratas consideram uma prioridade.

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Biden será menos reaccionário, dizem os especialistas Reuters/Michael McCoy

Durante a sua presidência, Donald Trump ameaçou fechar o Twitter, acusou redes sociais de censura e usou o argumento da espionagem para tentar barrar a plataforma chinesa TikTok de funcionar nos Estados Unidos e impedir empresas norte-americanas de fornecer produtos ou serviços à chinesa Huawei. Gigantes tecnológicas como o Facebook, a Amazon, a Google e a Apple visitaram várias vezes o congresso norte-americano para depor sobre os dados que recolhem dos seus utilizadores e, pelo meio, foram implicadas em conspirações para censurar vozes conservadoras e o Partido Republicano.

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Durante a sua presidência, Donald Trump ameaçou fechar o Twitter, acusou redes sociais de censura e usou o argumento da espionagem para tentar barrar a plataforma chinesa TikTok de funcionar nos Estados Unidos e impedir empresas norte-americanas de fornecer produtos ou serviços à chinesa Huawei. Gigantes tecnológicas como o Facebook, a Amazon, a Google e a Apple visitaram várias vezes o congresso norte-americano para depor sobre os dados que recolhem dos seus utilizadores e, pelo meio, foram implicadas em conspirações para censurar vozes conservadoras e o Partido Republicano.