Um objecto perdido numa sala

Se O Nosso Cônsul em Havana não terá sido excelente na televisão, pelo menos aí faria algum sentido; numa sala de cinema fica apenas perdido.

Fotogaleria

Perante um objecto que parece televisão — na planificação, no desenvolvimento dramatúrgico, na fotografia e na iluminação, na declinação do naturalismo televisivo que marca a representação dos actores — é grande a probabilidade de estarmos perante um objecto que seja mesmo televisão. É caso de O Nosso Cônsul em Havana, versão “compacta” do que começou por ser uma série de televisão, e que agora chega, dispensavelmente, à exibição em sala.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Perante um objecto que parece televisão — na planificação, no desenvolvimento dramatúrgico, na fotografia e na iluminação, na declinação do naturalismo televisivo que marca a representação dos actores — é grande a probabilidade de estarmos perante um objecto que seja mesmo televisão. É caso de O Nosso Cônsul em Havana, versão “compacta” do que começou por ser uma série de televisão, e que agora chega, dispensavelmente, à exibição em sala.