Suspensos pela tranquilidade de Sea Oleena

Palavras e sons não oferecem propriamente uma narrativa. Parecem mais notas de um qualquer sonho incompleto.

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Um álbum contemplativo, onde se envoca mais do que se revela: Sea Oleena

Não existe muita informação sobre o segundo álbum da canadiana Charlotte Oleena, mais conhecida por Sea Oleena, seis anos depois da estreia com Shallow (2014), mas parece ter sido composto com a intenção de coincidir com os tempos que se vivem. Tudo nele é evocação, como se povoássemos um sonho, do qual somos despertos apenas para ouvir lá ao longe crianças, um cão, um pássaro ou a rebentação das ondas, num misto de ambientalismo fantasista, momentos de folk e uma voz etérea.

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Não existe muita informação sobre o segundo álbum da canadiana Charlotte Oleena, mais conhecida por Sea Oleena, seis anos depois da estreia com Shallow (2014), mas parece ter sido composto com a intenção de coincidir com os tempos que se vivem. Tudo nele é evocação, como se povoássemos um sonho, do qual somos despertos apenas para ouvir lá ao longe crianças, um cão, um pássaro ou a rebentação das ondas, num misto de ambientalismo fantasista, momentos de folk e uma voz etérea.