Fantasma do Supremo Tribunal regressa para assustar os EUA, desta vez na Pensilvânia

Depois da Florida, no ano 2000, a Pensilvânia pode vir a ser o epicentro de uma batalha nos tribunais pela vitória na eleição deste ano nos EUA. Uma decisão do Supremo Tribunal não descarta a anulação de votos depois de 3 de Novembro.

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O voto da nova juíza do Supremo, Amy Coney Barrett, pode ser decisivo TOM BRENNER/Reuters

Vinte anos depois do drama eleitoral no estado da Florida, que manteve os EUA em suspenso durante semanas e sem saber quem seria o novo inquilino da Casa Branca, o fantasma do Supremo Tribunal norte-americano regressou este ano para assustar o país, desta vez num ambiente ainda mais tenso e instável do que no ano 2000. Numa decisão sobre a contagem de votos na Pensilvânia – um estado que pode vir a ser a Florida versão 2020 –, o Supremo deixou em aberto a hipótese de invalidar votos por correspondência após a eleição de 3 de Novembro.

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Vinte anos depois do drama eleitoral no estado da Florida, que manteve os EUA em suspenso durante semanas e sem saber quem seria o novo inquilino da Casa Branca, o fantasma do Supremo Tribunal norte-americano regressou este ano para assustar o país, desta vez num ambiente ainda mais tenso e instável do que no ano 2000. Numa decisão sobre a contagem de votos na Pensilvânia – um estado que pode vir a ser a Florida versão 2020 –, o Supremo deixou em aberto a hipótese de invalidar votos por correspondência após a eleição de 3 de Novembro.