Depois de Trump entrar na Casa Branca, os telefones deixaram de tocar em Bruxelas

Nos últimos quatro anos, a parceria transatlântica só existiu no papel. Sem poder contar com o aliado de Washington, os europeus tiveram de aprender a afirmar-se sozinhos.

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Jean-Claude Juncker só conseguiu que Donald Trump o ouvisse quando lhe disse que em matéria de comércio internacional e ele era a Europa Joshua Roberts/REUTERS

Os Estados Unidos da América foram, são e permanecerão o grande aliado da Europa, relembram todos os líderes da União Europeia de cada vez que têm de enfrentar o Presidente Donald Trump, que à frente da Administração norte-americana se comportou mais frequentemente como um rival e um antagonista, do que como um parceiro estratégico “indispensável”.

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Os Estados Unidos da América foram, são e permanecerão o grande aliado da Europa, relembram todos os líderes da União Europeia de cada vez que têm de enfrentar o Presidente Donald Trump, que à frente da Administração norte-americana se comportou mais frequentemente como um rival e um antagonista, do que como um parceiro estratégico “indispensável”.