NASA confirma presença de água na parte iluminada da Lua

A agência espacial dos EUA anunciou esta segunda-feira a descoberta — inesperada — de sinais de “hidratação” na superfície iluminada da Lua. A quantidade de água é, porém, 100 vezes menor do que no deserto do Sara.

O peculiar observatório estratosférico da agência espacial norte-americana que está instalado num Boeing 747 adaptado trouxe boas novas sobre a Lua. As ondas infravermelhas do SOFIA (Stratospheric Observatory for Infrared Astronomy) confirmaram a presença de moléculas de água na superfície iluminada da Lua. Além da detecção inequívoca de água molecular (H2O) na parte iluminada da Lua, outra equipa de cientistas (que não da NASA) encontrou áreas na sua superfície onde a água pode estar “presa” de forma estável, zonas que são conhecidas como “armadilhas de frio”. Estas descobertas, diz a NASA, poderão vir a ter implicações em futuras missões à Lua que consigam aceder a este gelo.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O peculiar observatório estratosférico da agência espacial norte-americana que está instalado num Boeing 747 adaptado trouxe boas novas sobre a Lua. As ondas infravermelhas do SOFIA (Stratospheric Observatory for Infrared Astronomy) confirmaram a presença de moléculas de água na superfície iluminada da Lua. Além da detecção inequívoca de água molecular (H2O) na parte iluminada da Lua, outra equipa de cientistas (que não da NASA) encontrou áreas na sua superfície onde a água pode estar “presa” de forma estável, zonas que são conhecidas como “armadilhas de frio”. Estas descobertas, diz a NASA, poderão vir a ter implicações em futuras missões à Lua que consigam aceder a este gelo.