Uma linha de comboio ultra-rápido de Lisboa a Helsínquia, atingindo velocidades entre os 250 e os 350 quilómetros por hora, que nos permitiriam ir a Madrid em pouco mais de duas horas e sair de madrugada para almoçar em Paris, fazendo depois um laço em torno do Mar Báltico para se poder regressar passando por Estocolmo, teria o módico custo — segundo o Instituto de Viena para os Estudos Económicos Internacionais — de 550 mil milhões de euros. Mas deve ser difícil reunir tais somas, certo?
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Uma linha de comboio ultra-rápido de Lisboa a Helsínquia, atingindo velocidades entre os 250 e os 350 quilómetros por hora, que nos permitiriam ir a Madrid em pouco mais de duas horas e sair de madrugada para almoçar em Paris, fazendo depois um laço em torno do Mar Báltico para se poder regressar passando por Estocolmo, teria o módico custo — segundo o Instituto de Viena para os Estudos Económicos Internacionais — de 550 mil milhões de euros. Mas deve ser difícil reunir tais somas, certo?