Regressar ao passado através do futuro

A “inocência” juvenil de algum cinema dos anos 80 que Bill & Ted parece procurar é irrecuperável.

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Trinta anos depois, retoma-se o franchise de Bill & Ted, depois dos filmes de 1989 e 1991. Fenómeno popularíssimo nos EUA, talvez não replicado da mesma maneira noutras paragens (pode ser de nós, mas não nos demos conta de em Portugal ter merecido um culto semelhante ao americano), fez maravilhas pelo estrelato de Keanu Reeves e apanhava o fim da cultura teen dos anos 80 (e do cinema que a alimentou), entre o rock e a ficção científica, ambas as coisas num registo bastante farsolas.

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Trinta anos depois, retoma-se o franchise de Bill & Ted, depois dos filmes de 1989 e 1991. Fenómeno popularíssimo nos EUA, talvez não replicado da mesma maneira noutras paragens (pode ser de nós, mas não nos demos conta de em Portugal ter merecido um culto semelhante ao americano), fez maravilhas pelo estrelato de Keanu Reeves e apanhava o fim da cultura teen dos anos 80 (e do cinema que a alimentou), entre o rock e a ficção científica, ambas as coisas num registo bastante farsolas.