Como recolhemos e analisámos os contratos da Administração Pública para combater o coronavírus

Ao longo de vários meses, uma equipa do PÚBLICO recolheu, catalogou e analisou os contratos públicos relacionados com a pandemia de covid-19. Saiba como o fizemos.

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Daniel Rocha/Arquivo

De forma a recolher e analisar todos os gastos da administração pública com a pandemia, o PÚBLICO partiu de uma base de dados disponibilizada pelo Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção (IMPIC) no portal de dados abertos do Estado português dados.gov.pt. Nessa base de dados, actualizada semanalmente, este organismo tem vindo a publicar todos os contratos celebrados ao abrigo do Decreto-Lei n.º 10-A/2020, que prevê a aquisição de material ou serviços para a “prevenção, contenção, mitigação e tratamento de infecção epidemiológica por covid-19”, bem como para a “reposição da normalidade em sequência da mesma”. 

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De forma a recolher e analisar todos os gastos da administração pública com a pandemia, o PÚBLICO partiu de uma base de dados disponibilizada pelo Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção (IMPIC) no portal de dados abertos do Estado português dados.gov.pt. Nessa base de dados, actualizada semanalmente, este organismo tem vindo a publicar todos os contratos celebrados ao abrigo do Decreto-Lei n.º 10-A/2020, que prevê a aquisição de material ou serviços para a “prevenção, contenção, mitigação e tratamento de infecção epidemiológica por covid-19”, bem como para a “reposição da normalidade em sequência da mesma”.