Um americano a sério, um rasca e nós intranquilos

O americano imprescindível, Steinbeck, um Trump taralhouco e a gratidão aos grandes jornais.

Entrei na semana atacado por todos os sintomas, um teste dar-me-ia negativo, quer dizer, positivo, enfim, deprimido, agoniado. Tomei um coquetel de NYT-WP, diário, mais do que isso, várias vezes ao dia. Milagre! Não estou curado, como diz o outro, mas sinto-me meio século mais novo, quando sem documentos, nem casa e só trabalhos de circunstância, em Paris, tinha o mundo aos meus pés e Le Monde nas mãos. Os jornais — aquele, sobretudo — com enviados especiais e repórteres locais levavam-me ao Cairo, a Moscovo e ao Rio de Janeiro, aos homens e saber da mordaça e não desistir da esperança. Nenhuma universidade me deu mais.

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Entrei na semana atacado por todos os sintomas, um teste dar-me-ia negativo, quer dizer, positivo, enfim, deprimido, agoniado. Tomei um coquetel de NYT-WP, diário, mais do que isso, várias vezes ao dia. Milagre! Não estou curado, como diz o outro, mas sinto-me meio século mais novo, quando sem documentos, nem casa e só trabalhos de circunstância, em Paris, tinha o mundo aos meus pés e Le Monde nas mãos. Os jornais — aquele, sobretudo — com enviados especiais e repórteres locais levavam-me ao Cairo, a Moscovo e ao Rio de Janeiro, aos homens e saber da mordaça e não desistir da esperança. Nenhuma universidade me deu mais.