Às vezes o Twitter é uma aula de sociologia. Na semana passada tive uma na conta da americana Bethany Allen Ebrahimian, repórter da China para o site Axios. Sigo-a porque faz parte daquele grupo de jornalistas e académicos que falam chinês, passaram tempo no país, conhecem a cultura e os maneirismos, sabem da história, leem as redes sociais e os jornais autóctones. No entanto, apesar do trabalho cosmopolita, a jornalista cresceu na (cito-a) ‘religiãolândia’ americana, numa família de agricultores pouco abonados.
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Às vezes o Twitter é uma aula de sociologia. Na semana passada tive uma na conta da americana Bethany Allen Ebrahimian, repórter da China para o site Axios. Sigo-a porque faz parte daquele grupo de jornalistas e académicos que falam chinês, passaram tempo no país, conhecem a cultura e os maneirismos, sabem da história, leem as redes sociais e os jornais autóctones. No entanto, apesar do trabalho cosmopolita, a jornalista cresceu na (cito-a) ‘religiãolândia’ americana, numa família de agricultores pouco abonados.