Teses ao congresso do PCP pouco mudaram em quatro anos

Leitura do documento de reflexão política que comunistas levam ao congresso de Novembro recupera o essencial de 2016 – fomos à procura das diferenças. Há avisos sobre o “recrudescimento de acções fascizantes” e referências ao Chega e IL.

Foto
LUSA/TIAGO PETINGA

Estará a luta a enfraquecer ou é menos necessária do que há quatro anos? A avaliar pela quantidade de vezes que a palavra “luta” surge a menos do que em 2016 (eram 262 e são agora 230) no documento das teses que o PCP vai levar ao congresso de Novembro, poder-se-ia pensar que a luta já não precisa ser tão acérrima. Nada disso. Ela continua a ser necessária numa multiplicidade de frentes e a luta de massas será sempre a imagem de marca e a sua razão de ser.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Estará a luta a enfraquecer ou é menos necessária do que há quatro anos? A avaliar pela quantidade de vezes que a palavra “luta” surge a menos do que em 2016 (eram 262 e são agora 230) no documento das teses que o PCP vai levar ao congresso de Novembro, poder-se-ia pensar que a luta já não precisa ser tão acérrima. Nada disso. Ela continua a ser necessária numa multiplicidade de frentes e a luta de massas será sempre a imagem de marca e a sua razão de ser.