O que levou os juízes da Relação a aplicar a pena máxima ao amante de Rosa Grilo?

Juízes defendem que condenação dos arguidos pode fundar-se em presunções judiciais. Depois de avaliar todos os factos os juízes da Relação não tiveram dúvidas em condenar António Joaquim a 24 anos pelo homicídio de Luís Grilo, um ano e dez meses por profanação do seu cadáver e dois anos por posse de arma proibida, o que resultou numa pena única de 25 anos.

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António Joaquim tinha sido absolvido pelo Tribunal de Loures, mas agora o Tribunal da Relação de Lisboa condenou-o a 25 anos de prisão. LUSA/JOSÉ SENA GOULÃO

Os juízes desembargadores do Tribunal da Relação reverteram a decisão da primeira instância que absolvia António Joaquim do homicídio do triatleta Luís Grilo e condenaram-no a 25 anos de prisão, dando provimento ao recurso do Ministério Público (MP) que apelava que fosse aceite uma condenação fundamentada em “presunções judiciais”.

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Os juízes desembargadores do Tribunal da Relação reverteram a decisão da primeira instância que absolvia António Joaquim do homicídio do triatleta Luís Grilo e condenaram-no a 25 anos de prisão, dando provimento ao recurso do Ministério Público (MP) que apelava que fosse aceite uma condenação fundamentada em “presunções judiciais”.