Espectros, fantasmas e aparições

“Dar a ver o que não se vê” mas que se pressente e intui, tem sido objecto permanente da prática fotográfica.

Foto
Hugo Costa Marques

Desde da sua invenção que a fotografia esteve associada à visão de fantasmas, espectros e  ao poder de fixar aparições efémeras tais como as que aconteciam em sessões espíritas ou nas clínicas psiquiátricas. São famosas essas imagens roubadas às pacientes de Charcot (famoso neurologista francês responsável pelo diagnóstico da histeria e professor de Freud) que no hospital parisiense Pitié-Salpêtrière se submetiam ao diagnóstico da sua condição histérica, bem como são famosas a fotografias espíritas feitas ainda nos século XIX pela família Fox em Nova Iorque.

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Desde da sua invenção que a fotografia esteve associada à visão de fantasmas, espectros e  ao poder de fixar aparições efémeras tais como as que aconteciam em sessões espíritas ou nas clínicas psiquiátricas. São famosas essas imagens roubadas às pacientes de Charcot (famoso neurologista francês responsável pelo diagnóstico da histeria e professor de Freud) que no hospital parisiense Pitié-Salpêtrière se submetiam ao diagnóstico da sua condição histérica, bem como são famosas a fotografias espíritas feitas ainda nos século XIX pela família Fox em Nova Iorque.