CMVM diz que Sonae fica com menos “poder de influência” na Nos

Apesar de ficar com um terço do capital da empresa de telecomunicações, a Sonae não ultrapassou qualquer limite legal que a obrigue a lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre as restantes acções, esclarece a supervisora do mercado de capitais.

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A Sonae, liderada por Cláudia Azevedo, anunciou o fim da parceria com Isabel dos Santos Nelson Garrido

A entidade supervisora do mercado capitais entende que o rearranjo da estrutura accionista da Nos, que garante à Sonae mais de um terço do capital da empresa de telecomunicações, não obriga o grupo empresarial a lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o restante capital.

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A entidade supervisora do mercado capitais entende que o rearranjo da estrutura accionista da Nos, que garante à Sonae mais de um terço do capital da empresa de telecomunicações, não obriga o grupo empresarial a lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o restante capital.