CMVM diz que Sonae fica com menos “poder de influência” na Nos

Apesar de ficar com um terço do capital da empresa de telecomunicações, a Sonae não ultrapassou qualquer limite legal que a obrigue a lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre as restantes acções, esclarece a supervisora do mercado de capitais.

Foto
A Sonae, liderada por Cláudia Azevedo, anunciou o fim da parceria com Isabel dos Santos Nelson Garrido

A entidade supervisora do mercado capitais entende que o rearranjo da estrutura accionista da Nos, que garante à Sonae mais de um terço do capital da empresa de telecomunicações, não obriga o grupo empresarial a lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o restante capital.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção