Vitória de Lukashenko não convence nem oposição nem União Europeia

Svetlana Tikhanouskaia não reconhece resultado das presidenciais de domingo e pede saída pacífica do poder. UE estuda sanções a Minsk e pede libertação de manifestantes. “Não temos liberdade de expressão nem de reunião”, denuncia manifestante em Minsk.

Fotogaleria

Depois de uma madrugada de protestos, a comissão eleitoral da Bielorrússia confirmou o que todos sabiam: mais uma vitória e sexto mandato para Aleksander Lukashenko, que governa o país há 26 anos. No entanto, uma vitória com 80% dos votos não convenceu nem a candidata da oposição, Svetlana Tikhanouskaia, que se ficou pelos 9,9% e não reconheceu os resultados, nem a União Europeia, que exigiu o fim da violência, a divulgação dos resultados reais e a libertação dos manifestantes detidos na noite anterior.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Depois de uma madrugada de protestos, a comissão eleitoral da Bielorrússia confirmou o que todos sabiam: mais uma vitória e sexto mandato para Aleksander Lukashenko, que governa o país há 26 anos. No entanto, uma vitória com 80% dos votos não convenceu nem a candidata da oposição, Svetlana Tikhanouskaia, que se ficou pelos 9,9% e não reconheceu os resultados, nem a União Europeia, que exigiu o fim da violência, a divulgação dos resultados reais e a libertação dos manifestantes detidos na noite anterior.