Travar barragem do Côa “não foi uma decisão difícil nem corajosa”, diz Guterres

Secretário-geral da ONU foi homenageado esta quinta-feira no Museu do Côa, que descerrou uma placa na qual o seu nome e o seu rosto estão gravados em xisto, numa alusão às gravuras rupestres que ajudou a preservar.

Fotogaleria

Uma homenagem a António Guterres, responsável, enquanto primeiro-ministro, pela decisão política de travar a construção da barragem da EDP para garantir a preservação das gravuras rupestres, foi o ponto alto da sessão comemorativa do décimo aniversário da criação do Museu do Côa, que teve lugar esta quinta-feira e que se iniciou ao final da manhã com o descerramento de uma placa na qual o rosto do secretário-geral da ONU foi gravado em xisto, o mesmo material que os artistas do Paleolítico usaram para inscrever as suas gravuras.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Uma homenagem a António Guterres, responsável, enquanto primeiro-ministro, pela decisão política de travar a construção da barragem da EDP para garantir a preservação das gravuras rupestres, foi o ponto alto da sessão comemorativa do décimo aniversário da criação do Museu do Côa, que teve lugar esta quinta-feira e que se iniciou ao final da manhã com o descerramento de uma placa na qual o rosto do secretário-geral da ONU foi gravado em xisto, o mesmo material que os artistas do Paleolítico usaram para inscrever as suas gravuras.