“Omissões embaraçosas” e as coisas que sabemos que não sabemos

Foto
Metrópolis, de Fritz Lang

O jornal The Guardian manteve, durante o confinamento, uma série de artigos chamada “O filme clássico que nunca vi”. Um conjunto refrescante, em que jornalistas da secção de cultura dedicam algumas horas da sua quarentena para colmatar as suas “omissões embaraçosas” e escrever sobre isso. Começou com The Shining, Metropolis (com que tenho encontro marcado na próxima semana) e 2001: Odisseia no Espaço, mas passou também por filmes como Notting Hill ou Titanic. Para a crítica de cinema Wendy Ide, que aproveitou o desafio para assistir à longa-metragem A Lista de Schindler, foi uma oportunidade de “não apenas confessar, mas reparar”. Noutros contextos, diz, o truque é “nunca reconhecer as lacunas realmente grandes”, sob pena de “arriscar uma vergonha esmagadora e um caso fulminante de síndrome do impostor”.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O jornal The Guardian manteve, durante o confinamento, uma série de artigos chamada “O filme clássico que nunca vi”. Um conjunto refrescante, em que jornalistas da secção de cultura dedicam algumas horas da sua quarentena para colmatar as suas “omissões embaraçosas” e escrever sobre isso. Começou com The Shining, Metropolis (com que tenho encontro marcado na próxima semana) e 2001: Odisseia no Espaço, mas passou também por filmes como Notting Hill ou Titanic. Para a crítica de cinema Wendy Ide, que aproveitou o desafio para assistir à longa-metragem A Lista de Schindler, foi uma oportunidade de “não apenas confessar, mas reparar”. Noutros contextos, diz, o truque é “nunca reconhecer as lacunas realmente grandes”, sob pena de “arriscar uma vergonha esmagadora e um caso fulminante de síndrome do impostor”.