Na Oficina de Reparação de Letras, a vida do artista escreve-se numa tela

Num atelier do Centro Comercial Stop, no Porto, vive o Reparador de Letras. Do papel para a tela, Guilherme Barros e Avelino, duas faces do mesmo corpo, imortalizam em palavras pessoas, lugares e estados de espírito.

Na prateleira de um atelier montado no Centro Comercial Stop, em cima de um tabuleiro estão várias letras de madeira, há cerca de seis meses, à espera de ganharem uma ordem para formarem palavras. Dessas palavras surgirá um texto. Esse texto já foi escrito no papel há cinco anos, mas terá outro destino. Desde essa altura, a folha onde está registado viu surgir novas palavras, foi rasurada e ganhou a cor do envelhecimento. Mas continua a ser o guia para uma nova obra.

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Na prateleira de um atelier montado no Centro Comercial Stop, em cima de um tabuleiro estão várias letras de madeira, há cerca de seis meses, à espera de ganharem uma ordem para formarem palavras. Dessas palavras surgirá um texto. Esse texto já foi escrito no papel há cinco anos, mas terá outro destino. Desde essa altura, a folha onde está registado viu surgir novas palavras, foi rasurada e ganhou a cor do envelhecimento. Mas continua a ser o guia para uma nova obra.