Hong Kong ou o fim de uma era

A Lei de Segurança Nacional em Hong-Kong não apanhou o mundo de surpresa. Mas pôs fim a quaisquer ilusões.

1. “Hoje, a pensar em Hong-Kong e na sua gente. Para mim, é um destes dias negros para a liberdade, como o esmagamento da Hungria em 1956 ou Praga em 1968… Não tão absoluto nos seus efeitos imediatos, mas talvez com consequências globais negativas ainda maiores”. O tweet de Timothy Garton Ash publicado no dia 1 de Julho último é o resumo breve e perfeito do que significou a entrada em vigor da nova Lei da Segurança Nacional com que o regime de Pequim resolveu “brindar” Hong-Kong no dia em que o território celebrou os 23 anos da passagem da soberania do Reino Unido para a China comunista.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

1. “Hoje, a pensar em Hong-Kong e na sua gente. Para mim, é um destes dias negros para a liberdade, como o esmagamento da Hungria em 1956 ou Praga em 1968… Não tão absoluto nos seus efeitos imediatos, mas talvez com consequências globais negativas ainda maiores”. O tweet de Timothy Garton Ash publicado no dia 1 de Julho último é o resumo breve e perfeito do que significou a entrada em vigor da nova Lei da Segurança Nacional com que o regime de Pequim resolveu “brindar” Hong-Kong no dia em que o território celebrou os 23 anos da passagem da soberania do Reino Unido para a China comunista.