Quinta do Ameal: Como o Esporão foi atraído para a verdura do Minho

Preservação é a palavra de ordem. Mantém-se a aposta exclusiva nas qualidades da casta Loureiro e na sua capacidade de envelhecimento. Vinhos com complexidade e textura que mostram sobretudo as condições e características únicas da propriedade

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Nelson Garrido

É preciso ir à Quinta do Ameal para se perceber o poder que aquele lugar exerce sobre as pessoas. Não é deslumbre nem só admiração, o que acontece é que ficamos mesmo cativos, como que aprisionados pela envolvência frondosa, fresca e intensa, da qual não somos já capazes de nos libertar. E por mais congeminações em torno de negócios e estratégias comerciais que possam ser feitas, a explicação está ali, nua e crua, para a razão – ou falta dela – que arrastou a gigante Esporão até ao Minho, ao Vale do Lima. Um lugar único e com condições para produzir vinhos que mostram as características e envolvência peculiares da propriedade.

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É preciso ir à Quinta do Ameal para se perceber o poder que aquele lugar exerce sobre as pessoas. Não é deslumbre nem só admiração, o que acontece é que ficamos mesmo cativos, como que aprisionados pela envolvência frondosa, fresca e intensa, da qual não somos já capazes de nos libertar. E por mais congeminações em torno de negócios e estratégias comerciais que possam ser feitas, a explicação está ali, nua e crua, para a razão – ou falta dela – que arrastou a gigante Esporão até ao Minho, ao Vale do Lima. Um lugar único e com condições para produzir vinhos que mostram as características e envolvência peculiares da propriedade.