Passados por explorar, futuros por reclamar

A apologia, ou a efectiva concretização, da remoção ou da destruição de estatuária dedicada a personalidades ou eventos históricos tem suscitado debates acesos. Com profundidade e temporalidades diferentes, mas também com algumas semelhanças, estas discussões têm ocupado a comunicação social, a academia e movimentos diversos, de Joanesburgo a Bruxelas, de Richmond a Lisboa. Resultam de salutares disputas sobre o passado (sobretudo o colonial), sobre o modo como o invocamos, interpretamos e ensinamos, e com que fins.

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A apologia, ou a efectiva concretização, da remoção ou da destruição de estatuária dedicada a personalidades ou eventos históricos tem suscitado debates acesos. Com profundidade e temporalidades diferentes, mas também com algumas semelhanças, estas discussões têm ocupado a comunicação social, a academia e movimentos diversos, de Joanesburgo a Bruxelas, de Richmond a Lisboa. Resultam de salutares disputas sobre o passado (sobretudo o colonial), sobre o modo como o invocamos, interpretamos e ensinamos, e com que fins.