Nídia já não está fudida, mas continua a confundir

É difícil de situar esta música, tão popular como vanguardista, tão futurista quanto ancestral.

Foto
Uma postura mais reflexiva da idiossincrática Nídia Sukulbembe

No álbum de estreia, Nídia é Má, Nídia é Fudida, de 2017, havia tanto de fisicalidade como de disfuncionalidade rítmica, de adrenalina dançante como de experimentação electrónica. O novo Não Fales Nela Que a Mentes é mais interiorizado do que exteriorizado. E é uma obra surpreendente.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

No álbum de estreia, Nídia é Má, Nídia é Fudida, de 2017, havia tanto de fisicalidade como de disfuncionalidade rítmica, de adrenalina dançante como de experimentação electrónica. O novo Não Fales Nela Que a Mentes é mais interiorizado do que exteriorizado. E é uma obra surpreendente.