Economia, Hong Kong e limpeza de imagem – China lança-se numa espécie de normalidade

Congresso Nacional chinês arrancou esta sexta-feira, com uma mensagem clara: agora é preciso focar as atenções nas sequelas da pandemia. Omissão de meta de crescimento económico e pressão sobre Hong Kong marcam sessão inaugural.

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Teve de se realizar mais de dois meses depois do previsto e as restrições de ordem sanitária deram um tom diferente à sua sessão inaugural, mas o Congresso Nacional Popular chinês – momento solene do calendário político do regime e ocasião soberana para se elencarem sucessos e se definirem objectivos – arrancou esta sexta-feira, em Pequim. No Grande Salão do Povo, na Praça Tiananmen, o Partido Comunista (PCC) quis passar a mensagem de que o perigo imediato da pandemia do coronavírus faz parte do passado e que o regresso à normalidade é o presente e o futuro da China.

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Teve de se realizar mais de dois meses depois do previsto e as restrições de ordem sanitária deram um tom diferente à sua sessão inaugural, mas o Congresso Nacional Popular chinês – momento solene do calendário político do regime e ocasião soberana para se elencarem sucessos e se definirem objectivos – arrancou esta sexta-feira, em Pequim. No Grande Salão do Povo, na Praça Tiananmen, o Partido Comunista (PCC) quis passar a mensagem de que o perigo imediato da pandemia do coronavírus faz parte do passado e que o regresso à normalidade é o presente e o futuro da China.