Entre a experimentação e o “atrofio” das máscaras, os alunos da Lousã tentam recuperar o ritmo

Escola secundária que normalmente acolhe 670 alunos, abriu as portas a contar com 170 estudantes.

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Pelas 8h15 desta segunda-feira, a entrada na Escola Secundária da Lousã, no distrito de Coimbra, faz-se a conta-gotas. Dez minutos depois, à hora a que, de facto, começam as aulas, o movimento aumenta e quem vai chegando, seja professor ou aluno, posiciona-se na fila, a uma distância considerável. Encarregado de garantir a nova da rotina, o funcionário da portaria dá as indicações: “Tu podes entrar, mas desinfecta as mãos. É o regulamento, tem de ser.” Joaquim Lourenço vai repetindo a fórmula e quem chega sem máscara não passa dali sem ela. Ao mesmo tempo, vai registando nome e turma de quem leva o material de protecção. Uma tarefa necessária, diz. Afinal, é preciso controlar o stock

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Pelas 8h15 desta segunda-feira, a entrada na Escola Secundária da Lousã, no distrito de Coimbra, faz-se a conta-gotas. Dez minutos depois, à hora a que, de facto, começam as aulas, o movimento aumenta e quem vai chegando, seja professor ou aluno, posiciona-se na fila, a uma distância considerável. Encarregado de garantir a nova da rotina, o funcionário da portaria dá as indicações: “Tu podes entrar, mas desinfecta as mãos. É o regulamento, tem de ser.” Joaquim Lourenço vai repetindo a fórmula e quem chega sem máscara não passa dali sem ela. Ao mesmo tempo, vai registando nome e turma de quem leva o material de protecção. Uma tarefa necessária, diz. Afinal, é preciso controlar o stock