Depois da hesitação, o país volta a abrir portas. Mas ainda não pode brincar na areia

A segunda fase de desconfinamento arranca na próxima semana, com mais confiança e portas abertas do que era expectável no início da reabertura da economia. O dever cívico mantém-se, mas o balanço é positivo.

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António Costa confirmou a segunda fase de desconfinamento a partir de segunda-feira LUSA/MANUEL DE ALMEIDA

Mais optimista, mais confiante e até mais flexível. Foi assim que António Costa confirmou o arranque da segunda fase de desconfinamento a partir do início da próxima semana. E se quando anunciou a reabertura da economia o primeiro-ministro repetiu o aviso de que não hesitaria recuar ― caso a evolução da pandemia assim o justificasse ―, desta vez o passo de António Costa é firme. A confiança renovada assenta na “tendência de estabilidade” da evolução da pandemia, explicou o chefe de Governo. Depois da habitual reunião do Conselho de Ministros, António Costa anunciou que “não há razão para adiar ou retroceder as medidas previstas para entrar em vigor”. “Pelo contrário”, acrescentou.

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Mais optimista, mais confiante e até mais flexível. Foi assim que António Costa confirmou o arranque da segunda fase de desconfinamento a partir do início da próxima semana. E se quando anunciou a reabertura da economia o primeiro-ministro repetiu o aviso de que não hesitaria recuar ― caso a evolução da pandemia assim o justificasse ―, desta vez o passo de António Costa é firme. A confiança renovada assenta na “tendência de estabilidade” da evolução da pandemia, explicou o chefe de Governo. Depois da habitual reunião do Conselho de Ministros, António Costa anunciou que “não há razão para adiar ou retroceder as medidas previstas para entrar em vigor”. “Pelo contrário”, acrescentou.