“Não sujeite a sua filha a isso. Há coisas mais bonitas para ver na Baviera. Os castelos…”, aconselhou-me a mulher alemã que fora ao restaurante Schorr, em Munique, participar numa prova de vinhos do Douro. Um campo de concentração não é um bom lugar para visitar, mas, no dia seguinte, eu e a minha filha do meio, de 17 anos, por sua insistência, fomos mesmo a Dachau. Foi aqui, a 15 quilómetros de Munique, que começou a máquina de extermínio erguida sob o lema o “trabalho liberta”, é bom não esquecer.
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“Não sujeite a sua filha a isso. Há coisas mais bonitas para ver na Baviera. Os castelos…”, aconselhou-me a mulher alemã que fora ao restaurante Schorr, em Munique, participar numa prova de vinhos do Douro. Um campo de concentração não é um bom lugar para visitar, mas, no dia seguinte, eu e a minha filha do meio, de 17 anos, por sua insistência, fomos mesmo a Dachau. Foi aqui, a 15 quilómetros de Munique, que começou a máquina de extermínio erguida sob o lema o “trabalho liberta”, é bom não esquecer.