Vinhos do Pico: uma viticultura feita à mão

António Maçanita, produtor da Azores Wine Company, responde e comenta artigos de Pedro Garcias sobre a vitivinicultura do Pico.

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Miguel Manso

Na sequência do artigo de opinião, publicado a 1 de Fevereiro de 2020, “Há uma boa notícia que chega do Pico”, de Pedro Garcias, serve este texto de resposta ao ataque pessoal que o autor me dirige, mas também uma defesa essencial das nossas vinhas e vinhos do Pico. O autor escreve que o que lhe “custou foi ver António Maçanita, da Azores Wine Company, a agir como uma avestruz, negando de uma forma primária e arrogante o uso de herbicidas”. Obriga-me, portanto, a um esclarecimento.

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Na sequência do artigo de opinião, publicado a 1 de Fevereiro de 2020, “Há uma boa notícia que chega do Pico”, de Pedro Garcias, serve este texto de resposta ao ataque pessoal que o autor me dirige, mas também uma defesa essencial das nossas vinhas e vinhos do Pico. O autor escreve que o que lhe “custou foi ver António Maçanita, da Azores Wine Company, a agir como uma avestruz, negando de uma forma primária e arrogante o uso de herbicidas”. Obriga-me, portanto, a um esclarecimento.