Frugais defendem desconto nos pagamentos, com um “vudu” à mistura

Alemanha, Áustria, Dinamarca, Holanda e Suécia formam o poderoso bloco dos contribuintes líquidos que não estão dispostos a aumentar as suas transferências.

Foto
Reuters/FRANCOIS LENOIR

São conhecidos como o “grupo dos frugais”, mas quem usa uma linguagem mais popular já se refere a eles como “os forretas”. Alemanha, Áustria, Dinamarca, Holanda e Suécia, os países mais desenvolvidos da União Europeia, formam o poderoso bloco dos contribuintes líquidos, que não estão dispostos a aumentar as suas transferências para o cofre comunitário para tapar o “buraco” orçamental de cerca de 75 mil milhões de euros provocado pela saída do Reino Unido. Para eles, é lógico que uma União mais pequena tem de ter um orçamento mais pequeno.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

São conhecidos como o “grupo dos frugais”, mas quem usa uma linguagem mais popular já se refere a eles como “os forretas”. Alemanha, Áustria, Dinamarca, Holanda e Suécia, os países mais desenvolvidos da União Europeia, formam o poderoso bloco dos contribuintes líquidos, que não estão dispostos a aumentar as suas transferências para o cofre comunitário para tapar o “buraco” orçamental de cerca de 75 mil milhões de euros provocado pela saída do Reino Unido. Para eles, é lógico que uma União mais pequena tem de ter um orçamento mais pequeno.