Álvaro, o regressado

Um gigantesco patchwork que nos cerca como num abraço.

Fotogaleria

Os dois murais que ocupam por estes dias as paredes da galeria Cisterna (Lisboa) foram erguidos com mais de 600 fotografias de Álvaro Rosendo. A quantidade impressiona. Antes de se começar a percorrer as imagens cravadas com mais de 2400 pregos é preciso respirar fundo. Quem vem das duas primeiras salas (mais minimais) tem pistas do que poderá encontrar a seguir (há já um mosaico com oito imagens, várias sequências…), mas é difícil não ficar surpreendido com o turbilhão de fotografias que ali encontra. Logo às primeiras filas de imagens, aquilo que se podia tornar num sufoco, revela-se inebriante, sedutor. Começando, é difícil parar.

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Os dois murais que ocupam por estes dias as paredes da galeria Cisterna (Lisboa) foram erguidos com mais de 600 fotografias de Álvaro Rosendo. A quantidade impressiona. Antes de se começar a percorrer as imagens cravadas com mais de 2400 pregos é preciso respirar fundo. Quem vem das duas primeiras salas (mais minimais) tem pistas do que poderá encontrar a seguir (há já um mosaico com oito imagens, várias sequências…), mas é difícil não ficar surpreendido com o turbilhão de fotografias que ali encontra. Logo às primeiras filas de imagens, aquilo que se podia tornar num sufoco, revela-se inebriante, sedutor. Começando, é difícil parar.