Lisboa e Porto têm a maior taxa de notificações de doenças sexualmente transmissíveis

Estudo foi desenvolvido por uma equipa de investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto. A densidade populacional, a urbanidade e a privação socioeconómica têm influência na distribuição das taxas de notificação.

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Inês Fernandes

São as áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto que registam a maior taxa de notificação de três doenças sexualmente transmissíveis — a clamídia, a gonorreia e a sífilis. A densidade populacional, a urbanidade e a privação socioeconómica têm influência na distribuição das taxas de notificação. O doente típico identificado nestas três doenças é homem, jovem e com comportamentos heterossexuais.

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São as áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto que registam a maior taxa de notificação de três doenças sexualmente transmissíveis — a clamídia, a gonorreia e a sífilis. A densidade populacional, a urbanidade e a privação socioeconómica têm influência na distribuição das taxas de notificação. O doente típico identificado nestas três doenças é homem, jovem e com comportamentos heterossexuais.