Sofia Dias & Vítor Roriz: o gesto, a palavra e tudo o que existe no meio

Seis meses a habitar o Teatro do Bairro Alto, a refazer os passos da última criação (em reposição), a preparar o caminho para uma estreia e a trazer a música e a palavra para dentro do movimento.

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Durante seis meses, os dois bailarinos e coreógrafos repõem uma peça, criam duas performances e estreiam uma peça nova Joana Linda

É um modelo singular aquele que o Teatro do Bairro Alto propõe para a residência artística da dupla Sofia Dias & Vítor Roriz: durante seis meses, os dois bailarinos e coreógrafos repõem uma peça, criam duas performances e estreiam uma peça nova, mas participam ainda em actividades paralelas e é-lhes dado espaço para interferirem “nas rotinas de produção e programação do TBA”. A este plano — em que os dois artistas passam a habitar os espaços do teatro e a sua vida quotidiana — chamam-lhe Infiltração.

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É um modelo singular aquele que o Teatro do Bairro Alto propõe para a residência artística da dupla Sofia Dias & Vítor Roriz: durante seis meses, os dois bailarinos e coreógrafos repõem uma peça, criam duas performances e estreiam uma peça nova, mas participam ainda em actividades paralelas e é-lhes dado espaço para interferirem “nas rotinas de produção e programação do TBA”. A este plano — em que os dois artistas passam a habitar os espaços do teatro e a sua vida quotidiana — chamam-lhe Infiltração.