O que falhou na assistência a Carlos Amaral Dias: uma ambulância sem desfibrilhador e um tripulante sem formação

Psicanalista morreu no dia 3 de Dezembro na ambulância que o transportava para o hospital. Na altura, a família relatou que duas horas passaram entre a chamada inicial para o INEM e a chegada da ajuda.

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Carlos Amaral Dias, de 74 anos, foi professor da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação de Coimbra Pedro Cunha

O Conselho Directivo do INEM concluiu o inquérito à assistência prestada ao psicanalista e professor Carlos Amaral Dias, que morreu no dia 3 de Dezembro na ambulância que o transportava para o hospital. Na altura, a família relatou que duas horas passaram entre a chamada inicial para o INEM e a chegada da ajuda.

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O Conselho Directivo do INEM concluiu o inquérito à assistência prestada ao psicanalista e professor Carlos Amaral Dias, que morreu no dia 3 de Dezembro na ambulância que o transportava para o hospital. Na altura, a família relatou que duas horas passaram entre a chamada inicial para o INEM e a chegada da ajuda.