Prémio Secil distingue ex aequo a sede da EDP e o centro de artes Arquipélago, duas obras que ficam na memória

O regressado prémio de arquitectura passa a ser atribuído de quatro em quatro anos. Nesta sua 12.ª edição, distingue duas obras que, sendo muito diferentes, têm algo em comum.

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Um foi construído de raiz, numa área em transformação de uma capital europeia, o outro converte uma fábrica do século XIX que conheceu vários usos num centro para a arte contemporânea numa zona remota, insular. Muito diferentes entre si, quer no propósito, quer no resultado final, os dois projectos têm em comum o facto de se preocuparem com o espaço público que os acolhe (e que constroem) e de terem recebido o Prémio Secil Arquitectura.

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Um foi construído de raiz, numa área em transformação de uma capital europeia, o outro converte uma fábrica do século XIX que conheceu vários usos num centro para a arte contemporânea numa zona remota, insular. Muito diferentes entre si, quer no propósito, quer no resultado final, os dois projectos têm em comum o facto de se preocuparem com o espaço público que os acolhe (e que constroem) e de terem recebido o Prémio Secil Arquitectura.