EUA-Irão, um jogo que foi mais que um jogo

Há 21 anos, no Mundial 98, os dois países defrontaram-se em Lyon.

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McBride marcou o único golo dos EUA frente ao Irão Darren Walsh/Action Images/Reuters

Não são poucas as vezes em que um jogo de futebol é mais que um jogo. E quando são jogos entre selecções, não são apenas 11 contra 11, são duelos entre nações, cada uma com a sua história e a sua cultura. Quando o sorteio do Mundial de 1998 emparelhou EUA e Irão no mesmo grupo, foi essa a narrativa desde o primeiro momento, a de um jogo entre países geograficamente distantes, mas próximos no antagonismoEra o “Grande Satã”, como Khomeini tinha chamado aos EUA em 1979, contra um dos integrantes do “Eixo do Mal”, como lhe chamaria George W. Bush em 2002. E iria acontecer no maior palco do futebol mundial.

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Não são poucas as vezes em que um jogo de futebol é mais que um jogo. E quando são jogos entre selecções, não são apenas 11 contra 11, são duelos entre nações, cada uma com a sua história e a sua cultura. Quando o sorteio do Mundial de 1998 emparelhou EUA e Irão no mesmo grupo, foi essa a narrativa desde o primeiro momento, a de um jogo entre países geograficamente distantes, mas próximos no antagonismoEra o “Grande Satã”, como Khomeini tinha chamado aos EUA em 1979, contra um dos integrantes do “Eixo do Mal”, como lhe chamaria George W. Bush em 2002. E iria acontecer no maior palco do futebol mundial.