Padre acusado de desviar arte sacra e de usar dinheiro de esmolas para comprar carros

Branqueamento de capitais, abuso de confiança e furto qualificado são os crimes imputados pelo Ministério Público a um sacerdote que já foi próximo de Marcelo Rebelo de Sousa.

Foto
Ricardo Lopes

O Ministério Público acusa um padre seguido por mais de dois mil fiéis no Facebook de ter furtado peças históricas de arte sacra da paróquia do Santo Condestável, em Lisboa, e de ter aliviado as igrejas por onde passou mais recentemente do peso das dádivas dos crentes.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O Ministério Público acusa um padre seguido por mais de dois mil fiéis no Facebook de ter furtado peças históricas de arte sacra da paróquia do Santo Condestável, em Lisboa, e de ter aliviado as igrejas por onde passou mais recentemente do peso das dádivas dos crentes.