A Missa de Bernstein pela primeira vez na Gulbenkian e com amadores

São mais de 250 intérpretes, entre músicos e cantores, amadores e profissionais. À sexta edição, o programa de concertos participativos da fundação agarra numa obra fundamental do século XX, um verdadeiro manifesto. Em palco, um caos controlado que promete fazer pensar. Sábado e domingo, em Lisboa.

Fotogaleria

Fim de tarde na Fundação Calouste Gulbenkian. Pouco a pouco, o palco do Grande Auditório enche-se de gente, a ponto de quase não se ver o chão. Na plateia há dezenas de pessoas com partituras e garrafas de água na mão, esperando a sua vez. Na primeira fila, o barítono Jubilant Sykes, habituado às grandes casas de ópera mundiais, vai seguindo descontraidamente as indicações que o maestro Clark Rundell dá à Orquestra Gulbenkian e aos seis alunos vindos da Escola de Jazz Luiz Villas-Boas. O ensaio está apenas a começar.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Fim de tarde na Fundação Calouste Gulbenkian. Pouco a pouco, o palco do Grande Auditório enche-se de gente, a ponto de quase não se ver o chão. Na plateia há dezenas de pessoas com partituras e garrafas de água na mão, esperando a sua vez. Na primeira fila, o barítono Jubilant Sykes, habituado às grandes casas de ópera mundiais, vai seguindo descontraidamente as indicações que o maestro Clark Rundell dá à Orquestra Gulbenkian e aos seis alunos vindos da Escola de Jazz Luiz Villas-Boas. O ensaio está apenas a começar.