Governo sugere aumentos que estão em linha com a produtividade

Em Setembro, os salários em Portugal registaram um crescimento homólogo de 2,8%. Um valor semelhante ao que está implícito na proposta do Governo de actualizações feitas com base na subida da produtividade e inflação.

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Pedro Siza Vieira, ministro da Economia, e Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho LUSA/ANTÓNIO COTRIM

O Governo pretende que associações patronais e sindicais cheguem a um acordo para, nos próximos quatro anos, aumentar os salários via contratação colectiva num valor que fique em linha ou mesmo acima da soma dos crescimentos da produtividade e da inflação registado no ano imediatamente anterior. Com esta regra, e de acordo com as actuais previsões, isto significaria aumentos salariais próximos dos 3%, um valor que por sua vez fica perto daquilo que já está neste momento a acontecer no mercado de trabalho.

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O Governo pretende que associações patronais e sindicais cheguem a um acordo para, nos próximos quatro anos, aumentar os salários via contratação colectiva num valor que fique em linha ou mesmo acima da soma dos crescimentos da produtividade e da inflação registado no ano imediatamente anterior. Com esta regra, e de acordo com as actuais previsões, isto significaria aumentos salariais próximos dos 3%, um valor que por sua vez fica perto daquilo que já está neste momento a acontecer no mercado de trabalho.