Este filme contém clichés

Sybil é um rosário de ideias já mais que vistas e (melhor) filmadas.

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Certos filmes deviam trazer uma advertência, prevenindo o espectador para a quantidade de clichés neles contida. Assim merecia Sybil que lhe acontecesse: enésima variação sobre a criação artística como acto vampírico comportando uma razoável dose de impostura, centra-se na relação entre uma psicoterapeuta com ambições a escrita (Virgine Efra) e uma paciente (Adèle Exarchopoulos) cuja vida e problemas lhe fornece a inspiração para o seu romance.

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Certos filmes deviam trazer uma advertência, prevenindo o espectador para a quantidade de clichés neles contida. Assim merecia Sybil que lhe acontecesse: enésima variação sobre a criação artística como acto vampírico comportando uma razoável dose de impostura, centra-se na relação entre uma psicoterapeuta com ambições a escrita (Virgine Efra) e uma paciente (Adèle Exarchopoulos) cuja vida e problemas lhe fornece a inspiração para o seu romance.