Carta para perplexos

Não escrever sobre o LIVRE seria ainda mais prenhe de significado do que ter escrito. Quando toda a gente está perplexa não se pode fazer de conta que a perplexidade não existe.

Não costumo escrever nesta coluna crónicas sobre o meu partido, o LIVRE. Em primeiro lugar, porque o meu contrato com os leitores (que é em primeiro lugar um contrato comigo mesmo) é este: cada crónica destas, boa ou má, sai só da minha cabeça e é anterior a eu ser membro de qualquer partido. Em segundo lugar, porque o LIVRE tem os seus órgãos próprios e a sua direção política, que nunca me deu qualquer razão para dela duvidar, e eu já não sou dirigente mas apenas tenho a felicidade de ter sido, não “o” fundador do partido como às vezes aparece na imprensa, mas um dos seus fundadores e fundadoras.

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Não costumo escrever nesta coluna crónicas sobre o meu partido, o LIVRE. Em primeiro lugar, porque o meu contrato com os leitores (que é em primeiro lugar um contrato comigo mesmo) é este: cada crónica destas, boa ou má, sai só da minha cabeça e é anterior a eu ser membro de qualquer partido. Em segundo lugar, porque o LIVRE tem os seus órgãos próprios e a sua direção política, que nunca me deu qualquer razão para dela duvidar, e eu já não sou dirigente mas apenas tenho a felicidade de ter sido, não “o” fundador do partido como às vezes aparece na imprensa, mas um dos seus fundadores e fundadoras.