A harpa de Angélica Salvi vale mais do que mil palavras

A harpista e compositora espanhola, a residir no Porto, é autora de um dos discos mais singulares de 2019: Phantone, gravado no Mosteiro de Rendufe. Vamos ouvi-la dia 22 no Super Bock em Stock, em Lisboa.

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Renato Cruz Santos

Igreja St James Anglican Church, Porto, noite de humidade tropical, chuva miudinha e nevoeiro, como que a anunciar a chegada do Halloween. Lá dentro, no palco improvisado, uma mulher, uma harpa e alguns pedais – o suficiente para hipnotizar uma sala cheia, com muita gente de olhos semicerrados e longe dos telemóveis, atravessada por uma rara aura de serenidade e introspecção.

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Igreja St James Anglican Church, Porto, noite de humidade tropical, chuva miudinha e nevoeiro, como que a anunciar a chegada do Halloween. Lá dentro, no palco improvisado, uma mulher, uma harpa e alguns pedais – o suficiente para hipnotizar uma sala cheia, com muita gente de olhos semicerrados e longe dos telemóveis, atravessada por uma rara aura de serenidade e introspecção.