De saloia a terra de reis: a história de Cascais cabe toda neste museu

A câmara de Cascais é agora também um museu para mostrar aos cascalenses (e não só) como cresceu a vila desde a pré-história ao século XX, tornando-se vila da Corte e “rainha das praias portuguesas”.

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Entre os corredores do museu há uma peça que se destaca pela sua dimensão. Encostado a uma parede surge um grande bloco de pedra, datado de 1598, com o brasão da família Castro que encimava a porta do palácio dos senhores de Cascais, que um dia fora castelo medieval. A pedra foi apenas encontrada em 2014, mas os arqueólogos sabem que tinha sido já recolhida, em 1915, por um capitão para integrar o primeiro museu de Cascais. “Demorou algum tempo, mas está feito”, ri-se Severino Rodrigues, arqueólogo da autarquia. A vila tem finalmente o seu museu para mostrar aos cascalenses, e todos quantos por ali passarem, um pouco mais da sua origem — do Paleolítico ao século XX.

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Entre os corredores do museu há uma peça que se destaca pela sua dimensão. Encostado a uma parede surge um grande bloco de pedra, datado de 1598, com o brasão da família Castro que encimava a porta do palácio dos senhores de Cascais, que um dia fora castelo medieval. A pedra foi apenas encontrada em 2014, mas os arqueólogos sabem que tinha sido já recolhida, em 1915, por um capitão para integrar o primeiro museu de Cascais. “Demorou algum tempo, mas está feito”, ri-se Severino Rodrigues, arqueólogo da autarquia. A vila tem finalmente o seu museu para mostrar aos cascalenses, e todos quantos por ali passarem, um pouco mais da sua origem — do Paleolítico ao século XX.