Quem precisa de Salvator Mundi na nova exposição do Louvre quando já há tanto Leonardo da Vinci para ver?

Exposição que percorre toda a carreira do mestre renascentista abre esta quinta-feira e reúne 11 das suas pinturas, um inédito. Com ela o Museu do Louvre quer mostrar que Leonardo da Vinci, “um homem complicado”, era sobretudo um pintor.

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No átrio do museu, junto ao auditório, prepara-se a festa. Há um pequeno palco com uma reprodução ampliada de La Belle Ferronnière, um balcão coberto de flûtes de champanhe e funcionários a transportar caixas e mesas de um lado para o outro, enquanto um quarteto de cordas ensaia, aparentemente indiferente ao barulho. Faltam apenas dois dias para a abertura da mais aguardada das exposições que marcam os 500 anos da morte de Leonardo da Vinci, para muitos o maior dos mestres do Renascimento italiano, e nada pode ser deixado ao acaso. Há dez anos que o Museu do Louvre trabalha para esta inauguração. 

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No átrio do museu, junto ao auditório, prepara-se a festa. Há um pequeno palco com uma reprodução ampliada de La Belle Ferronnière, um balcão coberto de flûtes de champanhe e funcionários a transportar caixas e mesas de um lado para o outro, enquanto um quarteto de cordas ensaia, aparentemente indiferente ao barulho. Faltam apenas dois dias para a abertura da mais aguardada das exposições que marcam os 500 anos da morte de Leonardo da Vinci, para muitos o maior dos mestres do Renascimento italiano, e nada pode ser deixado ao acaso. Há dez anos que o Museu do Louvre trabalha para esta inauguração.