Macron e o interesse estratégico da Europa

O veto de Macron ao início das negociações de adesão com a Macedónia do Norte e a Albânia não serve o interesse europeu.

1. O Presidente francês conseguiu levar a sua avante, vetando o início das negociações de adesão com a Macedónia do Norte e a Albânia, às quais o Conselho Europeu de quinta e sexta-feira deveria ter dado luz verde. Macron argumentou que não se tratava de bloquear a abertura a esses e outros países, mas de começar por arrumar a casa antes de lhes abrir a porta: “Não funciona bem com 17, funcionará melhor com 28, 29 ou 30?” Jean-Claude Juncker resumiu as críticas ao veto francês, classificando-o como um “erro estratégico”.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

1. O Presidente francês conseguiu levar a sua avante, vetando o início das negociações de adesão com a Macedónia do Norte e a Albânia, às quais o Conselho Europeu de quinta e sexta-feira deveria ter dado luz verde. Macron argumentou que não se tratava de bloquear a abertura a esses e outros países, mas de começar por arrumar a casa antes de lhes abrir a porta: “Não funciona bem com 17, funcionará melhor com 28, 29 ou 30?” Jean-Claude Juncker resumiu as críticas ao veto francês, classificando-o como um “erro estratégico”.