“Viva a República” e o médico que São João de Loure não esquece

No ano em que se completam 50 anos da morte de Sizenando Ribeiro da Cunha, a sua terra uniu-se para celebrar a implantação da República e também a sua memória.

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O largo foi decorado a preceito, em tons de verde, vermelho e amarelo, para receber as bandas musicais e as gentes da terra. Quem chegava era convidado a juntar-se à festa e a colocar um alfinete com as cores da bandeira nacional junto ao peito. Também se distribuíram cravos vermelhos e balões. Este sábado, o dia foi de festa na pequena localidade de São João de Loure, em Albergaria-a-Velha, na região de Aveiro. Celebrou-se a implantação da República e prestou-se homenagem a um homem da terra que nunca se deixou atemorizar pelos ditames da ditadura. Nesse tempo, Sizenando Ribeiro da Cunha fazia do 5 de Outubro uma festa, ecoando, vezes sem conta, “Viva a República”. No ano em que se completam 50 anos do seu falecimento – o médico morreu a 30 de Maio de 1969, com 53 anos -, voltou a acontecer uma grande comemoração.

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O largo foi decorado a preceito, em tons de verde, vermelho e amarelo, para receber as bandas musicais e as gentes da terra. Quem chegava era convidado a juntar-se à festa e a colocar um alfinete com as cores da bandeira nacional junto ao peito. Também se distribuíram cravos vermelhos e balões. Este sábado, o dia foi de festa na pequena localidade de São João de Loure, em Albergaria-a-Velha, na região de Aveiro. Celebrou-se a implantação da República e prestou-se homenagem a um homem da terra que nunca se deixou atemorizar pelos ditames da ditadura. Nesse tempo, Sizenando Ribeiro da Cunha fazia do 5 de Outubro uma festa, ecoando, vezes sem conta, “Viva a República”. No ano em que se completam 50 anos do seu falecimento – o médico morreu a 30 de Maio de 1969, com 53 anos -, voltou a acontecer uma grande comemoração.