Um terço das vagas de ginecologia e anestesia para as maternidades de Lisboa ficaram vazias

Das 16 vagas colocadas a concurso, cinco ficaram vazias. Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo reconhece a existência de “alguns constrangimentos pontuais” nas escalas das urgências “que prontamente foram superados”.

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JOAO GUILHERME / PUBLICO

Das 16 vagas para a colocação de médicos recém-especialistas que as quatro maternidades de Lisboa — Maternidade Alfredo da Costa e hospitais de Santa Maria, São Francisco Xavier e Amadora-Sintra — receberam para as áreas de ginecologia/obstetrícia e anestesia, perto de um terço ficou por preencher. Com a falta de médicos para completar as escalas das urgências durante o Verão, chegou a admitir-se o encerramento rotativo das urgências. A autorização da contratação de alguns médicos, o reforço das prestações de serviço e das horas extraordinárias afastou esse cenário.

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Das 16 vagas para a colocação de médicos recém-especialistas que as quatro maternidades de Lisboa — Maternidade Alfredo da Costa e hospitais de Santa Maria, São Francisco Xavier e Amadora-Sintra — receberam para as áreas de ginecologia/obstetrícia e anestesia, perto de um terço ficou por preencher. Com a falta de médicos para completar as escalas das urgências durante o Verão, chegou a admitir-se o encerramento rotativo das urgências. A autorização da contratação de alguns médicos, o reforço das prestações de serviço e das horas extraordinárias afastou esse cenário.