BCE pode ter de reavaliar idoneidade de Paulo Macedo à frente da CGD

Factos ocorreram entre Setembro de 2008 e Maio de 2009, quando Paulo Macedo era vice-presidente executivo do BCP, da equipa de Carlos Santos Ferreira, e são revelados em auditoria interna do banco privado.

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Miguel Manso

O Banco de Portugal já tem na sua posse a auditoria interna realizada pelo Banco Comercial Português, que concluiu que Paulo Macedo, na altura com o pelouro dos recursos humanos, está na origem da contratação alegadamente fictícia de João Conceição, o assessor do ex-ministro da Economia Manuel Pinho. Um dossier que o supervisor terá agora de remeter para o Banco Central Europeu (BCE), para que reavalie se Paulo Macedo tem ou não condições de idoneidade para se manter à frente do banco público Caixa Geral de Depósitos, a que preside desde 2017.

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O Banco de Portugal já tem na sua posse a auditoria interna realizada pelo Banco Comercial Português, que concluiu que Paulo Macedo, na altura com o pelouro dos recursos humanos, está na origem da contratação alegadamente fictícia de João Conceição, o assessor do ex-ministro da Economia Manuel Pinho. Um dossier que o supervisor terá agora de remeter para o Banco Central Europeu (BCE), para que reavalie se Paulo Macedo tem ou não condições de idoneidade para se manter à frente do banco público Caixa Geral de Depósitos, a que preside desde 2017.