Sindicatos independentes estão a formar “rede de solidariedade” fora das confederações

“Rede de solidariedade” entre sindicatos não era visível desde os anos 80. Raquel Varela diz que é a resposta inevitável face à “burocratização” das centrais sindicais que não têm conseguido dar resposta à degradação das condições laborais.

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Rui Gaudencio

No plenário do passado domingo organizado pelo Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), que serviu para desconvocar a greve que estava em curso (desde o dia 12) e para mandatar a direcção do sindicato para avançar com nova paralisação (que já está em cima da mesa, para arrancar a 7 de Setembro) não estiveram apenas motoristas e os seus representantes na sala. No mesmo espaço, a assistir à discussão e a participar sempre que necessário estiveram também representantes de sindicatos de estivadores (SEAL), médicos, professores (S.T.O.P), pessoal de voo (SNPVAC), operadores de call centers, bancários e enfermeiros.

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No plenário do passado domingo organizado pelo Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), que serviu para desconvocar a greve que estava em curso (desde o dia 12) e para mandatar a direcção do sindicato para avançar com nova paralisação (que já está em cima da mesa, para arrancar a 7 de Setembro) não estiveram apenas motoristas e os seus representantes na sala. No mesmo espaço, a assistir à discussão e a participar sempre que necessário estiveram também representantes de sindicatos de estivadores (SEAL), médicos, professores (S.T.O.P), pessoal de voo (SNPVAC), operadores de call centers, bancários e enfermeiros.