Dulce Mota está há sete meses como líder provisória do Montepio

Dulce Mota foi a solução para contornar o problema de acumulação de cargos do ex-presidente da CMVM, Carlos Tavares, no banco. Mas está há sete meses à espera que a sua escolha seja registada como definitiva junto do Banco de Portugal.

Foto
MANUEL DE ALMEIDA

O presidente do conselho de administração, Carlos Tavares, requereu aos serviços do Banco Montepio que definam o perfil que se exige a um chefe de executivo (CEO) de uma instituição com as características da que é detida pela Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG), a maior entidade portuguesa da economia social. E é esta iniciativa que pode explicar, em parte, a razão pela qual Dulce Mota se mantém há sete meses como CEO interina do Banco Montepio.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O presidente do conselho de administração, Carlos Tavares, requereu aos serviços do Banco Montepio que definam o perfil que se exige a um chefe de executivo (CEO) de uma instituição com as características da que é detida pela Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG), a maior entidade portuguesa da economia social. E é esta iniciativa que pode explicar, em parte, a razão pela qual Dulce Mota se mantém há sete meses como CEO interina do Banco Montepio.